(Sugestão de trilha para ler esse post: Information Overload, do Living Colour)
Uma cena do primeiro Matrix me marcou demais.
Neo, deitado em uma cadeira que se assemelha à dos dentistas no deck lotado de máquinas da Nabucodonosor, é submetido a uma experiência fantástica, traumática e surpreendente, após ser resgatado para o mundo real.
Um conector é introduzido em uma interface localizada em sua nuca e através de um “upload” o operador instala programas e dados no sistema operacional do protagonista.
Em questão de segundos, Neo adquire conhecimentos e habilidades que talvez levassem anos ou décadas de muito treinamento se fossem adquiridos pela forma tradicional de aprendizado que todos nós conhecemos. Continue lendo